17.2.05

Reflexões de uma quinta-feira pela manhã

+ Um dos investimentos mais lucrativos do momento é entrar no bolão do casamento da Cicarelli com o Ronaldinho. Todo mundo sabe que não vai durar nem um ano, sendo que juntando umas 24 pessoas, cada um pinga dez conto e escolhe uma quinzena, o dinheiro fica rendendo e tal. Quem acertar a quinzena em que essa palhaçada acabar - e começar a epopéia da separação Cicarelli + Ronaldinho - leva com juros e correção monetária.

+ Uma coisa que eu nunca consegui transformar realmente em um hábito é ler o jornal de manhã todos os dias. Eu morro de inveja das pessoas que já fazem isso automaticamente.

+ Tem um boato nas comunidades vegetarianas de que o governo vai obrigar as padarias a enriquecer a farinha de trigo com ferro usando sangue de boi. Eu não sei se isso é verdade, mas que é uma merda é. Pra todo mundo. E vai ser o fim do pão francês pra mim.

+ Eu talvez tenha falado isso aqui antes, mas por algum motivo maluco que nem mesmo eu entendo, eu não gosto muito de Stratocaster. Não sei se é por causa da minha paixão confessa e praticada por Telecasters, Jazzmasters e semi-acústicas diversas, ou por ser a guitarra mais carne-de-vaca, mas eu nunca morri de amores pela Strato. Eu nunca nem quis ter uma.

+ O meu disco do momento é o "Turn! Turn! Turn!" do Byrds. Faz vários dias que eu fico cantarolando "Lay Down Your Weary Tune" e "He Was a Friend of Mine" por aí. Quem canta seus males espanta, afinal.

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