mas queria ter ido. coisas de contenção de despesas, e da vida em geral. tou querendo ir no devo, que não vai ser tão caro, e no police, que tá caro para dedévskis. vamos ver o que rola.
na verdade, assistir a shows deixou de ser, por um motivo ou por outro, uma das minhas principais e preferidas atividades. em recife mesmo, entre festivais com som ruim, casas de show com som ruim, e shows abertos com gente demais (e som ruim), eu me cansei. faz uns seis meses, talvez, que eu oficializei o abandono da minha carreira de PAzeiro. foram cinco anos de diversão e trabalho pesado, quase sempre muito mal-pago, salvo raras e honrosas exceções. isso também me cansou um pouco.
o que é uma pena, porque o momento do vamo-ver, com o artista, é o show. anos e anos ouvindo discos de A ou B não se comparam àquele show fodão que traz consigo lágrimas e euforia. eu me lembro, por exemplo, do show do Faith no More no Geraldão, em 91. ou à primeira vez que eu vi o Sonic Youth, em 93. ou até mesmo ao show banda-cover do Pixies. bom demais, show bom.
por outro lado, tem os memoráveis shows do eddie da fase fabinho-maninho-vieira, cada um caindo pra um lado, e as músicas acontecendo aqui e ali pelo meio. ou shows clássicos da nação zumbi que a minha geração teve a sorte de ver em profusão.
é outra coisa.
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4 comentários:
bom demais, show bom.
melhor seria se tu estivesse aqui pra formatura de gabi kyrillos pra gente ver a diversitrônica inteira no pôr do sol.
beijo, zé, pra família inteira!
d.
Sutil como uma rocha. Além de ser irmão da Malu, super gente boa, escrever bem, é uma pessoa sensata. Mas não seja modesto: você foi a estrela de muitos shows legais e responsável pelos milagres operados em muitos deles.
Abraço
sim, sim, muito bom mesmo. mas, no meio do show, percebi que também ando cansado dos grandes aglomerados.
e, um show à parte: o tal do audiopad...
abração,
mz.
Audiopad, ReacTable, fudeu foi tudo agora!!!
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