22.3.05
A precariedade é um fato na cena musical recifense
Eu acabei de enunciar esse postulado, digamos assim, numa conversa pelo msn - de fato eu uso o Adium, que trava menos e integra diversos meios de mensagens instantâneas como o ICQ e o yahoo! messenger num só programa, mas de fato estamos conversando via msn - com Tomaz, do conjunto musical profiterolis, e me dei conta de que isso é realmente uma verdade, e que não se restringe à nossa cena local citadina. Além de servir para todo o estado, se aplica também às cenas musicais vizinhas, a paraibana, a potiguar, a alagoana, a sergipana, e em alguns casos mesmo o cenário musical bahiano sofre com a precariedade estrutural básica. O que é quase o inverso de alguns lugares no exterior, onde a estrutura existe e a música é uma merda. Ou seja, é melhor ser assim do que ser ao contrário, o que, por si só, também é uma afirmação cheia de verdade. Porque se a gente fosse ao contrário ia ser muito mais fácil ter pneumonia.
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